IGREJA
Grego: ἐκκλησία (ekklesia) | Strong: G1577
115 ocorrências: Mt 16:18; 18:17; At 2:47; 5:11; 7:38; 8:1,3; 9:31; 11:22,26; 12:1,5; 13:1; 14:23,27; 15:3,4,22,41; 16:5; 18:22; 19:32,39,41; 20:17,28; Rm 16:1,4,5,16,23; 1Co 1:2; 4:17; 6:4; 7:17; 10:32; 11:16,18,22; 12:28; 14:4,5,12,19,23,28,33,34,35; 1Co 15:9; 16:1,19; 2Co 1:1; 8:1,18,19,23,24; 11:8,28; 12:13; Gl 1:2,13,22; Ef 1:22; 3:10,21; 5:23,24,25,27,29,32; Fp 3:6; 4:15; Cl 1:18,24; 4:15,16; 1Ts 1:1; 2:14; 2Ts 1:1,4; 1Tm 3:5,15; 5:16; Fm 1:2; Hb 2:12; 12:23; Tg 5:14; 3Jo 1:6,9,10; Ap 1:4,11,20; 2:1,7,8,11,12,17,18,23,29; 3:1,6,7,13,14,22; 22:16

O que “igreja” não significa

Antes de analisarmos o que o termo “igreja” realmente significa, devemos saber o que não significa. Nos escritos do Novo Testamento, a palavra grega ekklesia, geralmente transliterada como “igreja”, nunca significou um templo e tampouco designava o local para qualquer reunião. Ekklesia também não significava uma instituição religiosa ou algo parecido.1

Porém, com o passar dos séculos, o termo “igreja” foi perdendo o seu sentido original, dando lugar a uma conotação religiosa que não havia inicialmente. Esse processo teve início muito prematuramente, por volta de meados do século II, quando algumas casas deixaram de ser residências para se tornarem locais exclusivos de reuniões cristãs.2

Hoje, quando falamos de “igreja”, o imaginário popular pensa numa instituição religiosa, ou na edificação onde os adeptos dessa instituição se reúnem. Importa enfatizar que tais noções não existiam no tempo dos escritos do Novo Testamento. Muito pelo contrário! O termo ekklesia foi adotado pelos primeiros discípulos de Cristo precisamente porque não carregava consigo qualquer conotação religiosa.3

O que “igreja” significa

Quando o Novo Testamento foi escrito, ekklesia era um termo de uso comum, secular, que designava uma assembleia devidamente convocada. Tratava-se, portanto, da reunião de pessoas que haviam sido convocadas por algum motivo específico.4

Um dos exemplos de que “igreja” não significa uma instituição religiosa, ou seu respectivo templo, é o fato de que há passagens do Novo Testamento onde o grego ekklesia não foi transliterado como “igreja”, mas necessitou ser traduzido para o português, ou como “ajuntamento” (At 19:32), ou como “assembleia” (Atos 19:39,41) ou como “congregação” (At 7:38; Hb 2:12). Vejamos esses exemplos na versão Almeida Corrigida Fiel:

“Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar.”
Atos 7:38

“Uns, pois, clamavam de uma maneira, outros de outra, porque o ajuntamento era confuso; e os mais deles não sabiam por que causa se tinham ajuntado.”
Atos 19:32

“E, se de alguma outra coisa demandais, averiguar-se-á em legítima assembleia.
Atos 19:39

“E, tendo dito isto, despediu a assembleia.
Atos 19:41

“Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
Hebreus 2:12

Nos versículos acima a palavra em destaque é a tradução do termo grego ekklesia. Porém em todas as outras 110 ocorrências de ekklesia no Novo Testamento, a versão ACF o transliterou pela palavra “igreja”, cuja moderna conotação carrega um sentido religioso que originalmente não possuía.5

Outro exemplo de que ekklesia não tinha o significado de uma edificação, mas dizia respeito aos irmãos reunidos, encontra-se nas seguintes passagens, onde Paulo se refere à igreja se reunindo nas casas:6

“Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios. Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Acaia em Cristo.”
Romanos 16:3-5

“As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Priscila, com a igreja que está em sua casa.”
1 Coríntios 16:19

“Saudai aos irmãos que estão em Laodiceia e a Ninfa e à igreja que está em sua casa.
Colossenses 4:15

“Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, nosso cooperador, e à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa.
Filemom 1,2

Como o termo “igreja” deve ser entendido

Toda vez que nos depararmos com o termo “igreja” na leitura do Novo Testamento devemos nos lembrar de que se trata do ajuntamento daqueles que atenderam à convocação de Cristo para serem seus discípulos. Sendo assim, “igreja” trata-se da reunião dos discípulos de Cristo, e não de uma instituição religiosa, ou de qualquer edificação construída por essa instituição.7

Porém, embora “igreja” diga respeito ao ajuntamento presencial, esse termo pode também significar um ajuntamento conceitual, significando todos que se convertem a Cristo em qualquer tempo e lugar. Ou seja, todas as pessoas que atenderam ao chamado divino para se arrependerem dos pecados e seguirem a Jesus Cristo compõem a sua igreja, que Paulo chamou de “o corpo de Cristo” (1Co 12:12-27).8

Há 15 ocorrências no NT onde “igreja” possui um significado global, não se restringindo ao ajuntamento presencial. São elas: Mt 16:18; At 9:31; 20:28; Ef 1:22; 3:10; 5:23-25,27,29,32; Cl 1:18,24; Hb 12:23 e 1Tm 3:15.

Em todas as demais 95 ocorrências da tradução de ekklesia, seja no singular ou plural, o sentido é sempre o de uma congregação ou de congregações, como vemos nos exemplos a seguir:

• Congregações em casas:
Casa de Priscila e Áquila (Rm 16:5; 1 Co 16:19); casa de Gaio (Rm 16:23); casa de Ninfa (Cl 4:15); casa de Filemon (Fm 2).

• Congregações em uma cidade:
Jerusalém (At 8:1,3; 11:22; 15:4); Antioquia (At 11:26; 13:1); Éfeso (At 20:17); Cencréia (Rm 16:1).

• Congregações de uma região:
Judeia (Gl 1:22; 1Ts 2:14); Judeia, Galileia e Samaria (At 9:31); Ásia (1Co 16:19); Macedônia (2Co 8:1); Galácia (Gl 1:2).

Conclusão

Nos escritos do Novo Testamento o termo grego ekklesia, geralmente traduzido como “igreja”, nunca diz respeito a uma edificação ou instituição religiosa, mas ao ajuntamento de pessoas – geralmente de modo literal, presencialmente falando, embora possa também ser conceitual, ou seja, significando todas as pessoas que seguem a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador, mas que se reconhecem como irmãos.9


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Notas

1. “Provavelmente é desnecessário salientar que, quando Paulo fala que os crentes coríntios ‘se reúnem na igreja’ (1 Coríntios 11:18), ele não pensou em ‘igreja’ como lugar (‘em um edifício’). Ele pensou, antes, nos próprios indivíduos se reunindo para ser igreja, como igreja. ‘Igreja’ denotava pessoas, não lugar. Tendo em vista as conotações posteriores que se ligaram ao termo ‘igreja’ (= ‘edifício’), pode ser menos confuso usar termos como ‘congregação’, ‘reunião’, ‘encontro’, ‘assembleia’.” (DUNN, James D.G. Jesus, Paulo e os Evangelhos – Petrópolis, RJ: Vozes, 2017, p. 208). “Este discernimento — o qual um estudo imparcial do Novo Testamento e a gritante necessidade da igreja tem ajudado a atingir — pode ser expresso como segue: a Ecclesia do Novo Testamento, a comunidade de Jesus Cristo, é uma comunhão pura de pessoas e nada tem do caráter de uma instituição: é, portanto, enganoso identificar qualquer uma das igrejas desenvolvidas historicamente — todas marcadas por um caráter institucional — com a verdadeira comunhão cristã.” (BRUNNER, Emil. O Equívoco Sobre a Igreja. — São Paulo, SP: Fonte Editorial, 2008; p.22).

2. "Em algum período, na secunda metade do século II, os cristãos começaram a dedicar seus lares às assembleias da igreja. Os edifícios deixavam de ser residências. Modificações nas estruturas da sala de jantar a transformavam num espaço maior para a assembleia. Os outros aposentos assumiam feições comunitárias. Embora parecendo-se com casas, o edifício tornava-se igreja. Finalmente, fora permitido aos cristãos construírem suas igrejas a partir do chão. Em 314 d.C., um ano após o Edito de Milão, surgirá a primeira basílica. As reuniões cristãs nas igrejas consagradas e basílicas mostravam uma autocompreensão, diferente das reuniões cristãs em igrejas domésticas. A liderança passou a ser concentrada em menos mãos: as mãos de uma classe especial de pessoas santas. As atividades eclesiásticas tornaram-se rituais estilizados. O edifício, em vez de comunidade, tornara-se o templo de Deus." (BRANICK, Vincent. A Igreja Doméstica nos Escritos de Paulo. — São Paulo: Paulus, 1994; p. 13). “A igreja buscava tornar o culto do Antigo Testamento novamente apropriado. A comunidade buscou no templo um altar. Talvez vejamos aqui uma busca indomável por um lugar santo. Numa reunião ocorrida em algum período entre 360 e 370 d.C., um sínodo de Laodicéia proibiu a realização da eucaristia nos lares: ‘Sacrifícios não devem ser oferecidos pelos bispos ou anciãos nos lares’ (Cânon 58).” Ibid., p. 134.

3. “Ao reunir as igrejas domésticas para uma assembleia no âmbito da cidade e chamar essa assembleia de ekklesia, Paulo provavelmente tinha em mente as assembleias das cidades gregas, assembleias chamadas de ekklesia. Essa ekklesia era o encontro, na cidade, dos cidadãos livres que se reuniam para decidir sobre assuntos concernentes ao seu bem-estar. Essas reuniões surgem a partir do século V a.C. A mais conhecida dessas ekklesiai era a de Atenas, que era a assembleia onde votavam os cidadãos livres. Encontramos menção de tais assembleias em outras cidades livres de constituição grega. Embora essas assembleias tivessem perdido muito de suas forças ou, em muitos casos, simplesmente deixado de existir no período neotestamentário, o uso da palavra para encontros com propósitos legais ou não legais descrito em Atos 19,39.41 é evidência de que algo semelhante a essas ekklesiai seculares continuava a existir e ser chamado assim nos tempos de Paulo.” (BRANICK, Vincent. A Igreja Doméstica nos Escritos de Paulo. — São Paulo: Paulus, 1994; p. 26). “Como Wayne Meeks observou: ‘estes grupos cristãos não teriam se parecido em nada com um movimento religioso para seus contemporâneos, porque não se ia a locais e ocasiões cúlticos para ouvir este tipo de conselho moral.’ O fato de eles se encontrarem em casas comuns, procurando não imitar religião e culto, pode nos dizer alguma coisa importante a respeito do autoentendimento daqueles primeiros cristãos.” (Joerg Rieger, Cristo e Império: da Paulo aos tempos pós-coloniais. – São Paulo: Paulus, 2009; p.11).

4. Mesmo antes de surgir nos escritos do Novo Testamento, o termo ekklesia foi utilizado na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento hebraico. Em certas passagens da Septuaginta ekklesia é o equivalente grego para o hebraico gahal, que significava o ajuntamento de pessoas convocadas. As passagens do AT onde gahal aparece, e que foi traduzido na Septuaginta como ekklesia, são as seguintes: Lv 10:17; Nm 1:16; Dt 18:16; Jz 20:2; 1Rs 8:14. Em tais passagens o termo hebraico gahal foi traduzido para o português simplesmente como “assembleia” ou “congregação”, pois, de fato, é exatamente isso que significa.

5. Com exceção de nomes, nenhum termo grego do Novo Testamento deveria ser transliterado para o português, ou qualquer outro idioma, mas sim traduzido. A transliteração ocasiona uma perda do sentido semântico original, tal como ocorreu, por exemplo, com os termos batismo e apóstolo, entre outros analisados em nosso glossário.

6. "... Enviam-vos efusivas saudações no Senhor Áquila e Priscila com a igreja que se reúne na casa deles" (syn te kat oikon auton ekklesia), Paulo escreve de Éfeso aos coríntios (1Co 16:19). Alguns anos mais tarde, escrevendo a Roma, Paulo novamente afirma: "Saudai Priscila e Áquila... e também a igreja que se reúne em sua casa" (ten kat' oikon auton ekklesian, Rm 16:3,5). Ao escrever da prisão, caminhando para o final de sua carreira, Paulo envia uma nota ao seu amigo Filemon. No início da carta, em sua maneira convencional, Paulo saúda Filemon, sua esposa Ápia, Árquipo (possivelmente filho deles) e "a igreja que está em tua casa" (te kat' oikon sou ekklesian, Fl 2). Finalmente, na carta aos Colossenses, a qual Paulo provavelmente comissionou antes de sua morte, encontramos saudações a Ninfas, na vizinha Laodicéia, e "à igreja que está em sua casa" (ten kat' oikon autés ekklesian, Cl 4:15). As quatro saudações são os quatro exemplos nos quais Paulo fala explicitamente sobre igrejas domésticas: assembleias de cristãos que eram formadas dentro e ao redor de famílias particulares. Estas saudações nos lembram que os cristãos mais primitivos reuniam-se em casas particulares. Para eles o lar com seu ambiente familiar era a igreja. (BRANICK, Vincent. A Igreja Doméstica nos Escritos de Paulo. — São Paulo: Paulus, 1994; p. 11).

7. “Igreja” sempre significa um ajuntamento, seja no sentido de congregação local, ou no sentido metafórico global, de todos os convertidos a Cristo. Portanto, alguém dizer “eu sou a igreja” não faz qualquer sentido, pois seria o mesmo que dizer: “eu sou a assembleia”, ou “eu sou a congregação”. Porém, congregar não se trata de um fator soteriológico, ou seja, concernente à salvação. Há pessoas convertidas que não tem possibilidade de congregar, seja por incapacidade, ou por não encontrarem verdadeiros irmãos em Cristo. Tais pessoas não podem ser julgadas como perdidas, pois a salvação é individual, resultando da graça de Deus por meio da fé em Cristo, e não pelo ato de se congregar. Tal julgamento pertence exclusivamente a Deus, com o qual cada um de nós havemos de prestar contas.

8. “Tanto no grego clássico como no grego usado no Velho Testamento, Ecclesia significa: congregação, a assembleia de pessoas. Deste modo então, a Ecclesia do Novo Testamento, em sua forma original, é a comunidade de Cristo ou o povo de Deus reunido com o propósito de adoração divina. Todavia, seria incorreto dizer que a Ecclesia torna-se verdadeira somente no ato de assembleia; de fato, tal opinião falharia em fazer justiça a uma de suas mais vitais características. Pois os primeiros cristãos estavam conscientes de sua membresia da Igreja mesmo quando ela não estava reunida para o culto. Eles entendiam que suas vidas eram um ato contínuo de adoração à parte do culto conjunto; quando cada indivíduo em sua esfera particular de atividade na vida, no mundo, no círculo da família ou em seu passatempo diário, oferecia sua vida a Cristo seu Mestre como um sacrifício agradável a Deus. No entanto, é verdade que sua assembleia cúltica para ouvirem juntos a palavra, para a oração de comunhão e para a celebração do sacramento, servia, de um modo especial, para fazê-los cada vez mais cônscios de si mesmos como a Ecclesia, como o povo de Deus feito um com Cristo e unidos uns aos outros através Dele.” (BRUNNER, Emil. O Equívoco Sobre a Igreja. — São Paulo, SP: Fonte Editorial, 2008; p.67).

9. O mútuo reconhecimento entre convertidos a Jesus Cristo como irmãos é de crucial importância, mas nada tem a ver com alguém fazer parte ou não de qualquer instituição religiosa cristã. Devemos lembrar que os primeiros discípulos de Cristo não se dividiram em denominações e não criaram instituições religiosas, mas se reuniam nas casas uns dos outros para congregar com a máxima simplicidade. Sendo assim, qualquer pessoa que reconheça a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador deve ser considerado como participante da igreja de Deus – ou, como Paulo ilustrou, membro do corpo de Cristo – quer tal pessoa faça parte ou não de algum “ismo” religioso, ou denominação cristã. Se alguém só reconhece como “irmão” quem seja da sua denominação religiosa, ou movimento evangélico, tal pessoa incorre no risco dela mesma não ser parte da igreja de Deus, por não reconhecer como irmãos a outros membros do corpo de Cristo. Ainda que não perceba, essa pessoa está apartando a si mesma do corpo de Cristo por conta da sua postura exclusivista! Paulo nos alertou sobre isso (1Co 1:12,13; 3:3-9; 12:3,12-27), assim como João, que foi além, nos advertindo que o sangue de Jesus purifica somente àqueles que tem “comunhão uns com os outros” (1Jo 1:7), pois o sangue flui apenas dentro do corpo, e não pelos que se apartam dele. Ou seja, os que se dizem cristãos, mas são preconceituosos com outros irmãos, não querendo comunhão com eles, é que não fazem parte do corpo de Cristo.

Atualizado por Alan Capriles em 27/06/2025

Autor: Seguidor de Cristo sem rótulo denominacional, pesquisador independente do Novo Testamento e da história do cristianismo, autodidata, dedicado a ensinar o evangelho e compartilhar meus conhecimentos gratuitamente, sem qualquer barreira e influência institucional. Porém, não sendo assalariado, admito necessitar de ajuda para prosseguir nessa missão, seja para realizar viagens missionárias de apoio a congregações, seja para investir na compra de livros e equipamentos para melhoria na gravação dos vídeos de ensino. Sendo assim, agradeço muito se puder apoiar o meu trabalho, seja com uma doação pontual ou mensal. Assim poderei continuar me dedicando a pesquisar e compartilhar minhas descobertas, bem como as conclusões a que tenho chegado. Imensa gratidão!
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